quarta-feira, 27 de fevereiro de 2019

FALHA NO CEREBRO GERA ÂNSIA POR ALIMENTOS CALÓRICOS, EXERCÍCIO PODE AJUDAR.

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Fazer bons hábitos alimentares durante infância e adolescência pode ajudar a preparar uma alimentação saudável para toda a vida.

Variações na estrutura e na funcionalidade do córtex pré-frontal podem estar por trás da vontade por alimentos mais calóricos. Felizmente, exercícios físicos e atenção plena durante as refeições melhoram a atividade dessa região do cérebro. A conclusão é de um estudo realizado por pesquisadores da Western University, no Canadá, e publicado no periódico Trends in Cognitive Sciences na terça-feira, (26).

Os cientistas revisaram diversas pesquisas sobre a relação entre o apetite, o autocontrole e o cérebro. "Nossa revisão mostra que, se você tem menor atividade pré-frontal, pode ter maior predisposição a comer demais, o que pode levar ao ganho de peso e obesidade", diz Cassandra Lowe, que liderou o estudo.

Lowe e seus colegas dizem que há um corpo significativo de pesquisas sugerindo que os indivíduos que têm menos atividade no córtex pré-frontal quando tomam uma decisão podem também estar propensos a ter mais alimentos ricos em calorias. Essas pessoas também podem ser mais vulneráveis a dicas de comida, como anúncios de comida.

Além disso, a obesidade também parece afetar essa região do cérebro. "A obesidade causa esses problemas na estrutura e função do cérebro, mas essa relação é recíproca --as diferenças na estrutura e função do cérebro também podem causar a obesidade", diz Lowe.

Exercícios e mindfulness ajudam 

De acordo com os cientistas, o melhor jeito para estimular a atividade do córtex pré-frontal e regular os comportamentos alimentares é investir em exercícios físicos e em mindful eating, ou melhor, praticar a atenção plena durante as refeições.

" Foi demonstrado que o exercício aumenta a atividade em nosso córtex pré-frontal, o que, por sua vez, permite-nos ignorar os desejos por comida", explica Lowe. Segundo ela, além disso, ao focarmos na saúde e nas consequências a longo prazo dos alimentos que estamos comendo, em vez de apenas saborear, podemos fazer melhores escolhas alimentares.

Os autores admitem que mais pesquisas são necessárias para certificar os benefícios do exercício e mindfulness para o tratamento da obesidade. Entretanto, eles estão otimistas. "Reenquadrando a questão da obesidade em torno da atividade do córtex pré-frontal, em oposição à responsividade da região de recompensa, podemos explorar tratamentos e medidas preventivas que podem inibir o ganho de peso indesejado", diz Lowe.


sábado, 16 de fevereiro de 2019

Entenda o que é o IMC e o que a medida diz sobre sua saúde

Criado no século 19 pelo matemático Lambert Quételet, o Índice de Massa Corporal, conhecido pela sigla IMC, é um cálculo simples que permite medir se alguém está ou não com o peso ideal. Muitas pessoas buscam descobrir seu IMC quando iniciam uma dieta específica ou uma atividade física. E estão certas, pois ele aponta a normalidade - peso adequado -, a magreza ou a obesidade em diferentes níveis. Mas, com o resultado deste cálculo em mãos, o que fazer? E o que este número final diz sobre a saúde de cada pessoa?

Eliziane Leite, endrocnologista que atua na Secretaria de Saúde do Distrito Federal, ensina que, para fazer o cálculo, basta dividir o peso pela altura ao quadrado. É importante ter as medidas exatas antes do cálculo. Não vale "chutar" ou arriscar um palpite. O número final representa o quanto a pessoa tem de massa muscular + massa de gordura + massa óssea. Com o resultado, o próximo passo é traduzi-lo. Veja a tabela para interpretar:

IMC - Classificação do IMC:

- Menor que 16 - Magreza grave 
- 16 a menor que 17 - Magreza moderada 
- 17 a menor que 18,5 - Magreza leve 
- 18,5 a menor que 25 - Saudável 
- 25 a menor que 30 - Sobrepeso 
- 30 a menor que 35 - Obesidade Grau I 
- 35 a menor que 40 - Obesidade Grau II (considerada severa) 
- Maior que 40 - Obesidade Grau III (considerada mórbida)

Avaliando os resultados 

Para os adultos jovens e pessoas com até os 65 anos, é recomendado fazer o IMC em casa. "Não é um cálculo difícil e é até bom, porque alerta para uma necessidade de procurar um especialista. Muitas vezes as pessoas se surpreendem, pois não se consideram ou não se enxergam num grau de obesidade. O cálculo é revelador", diz Eliziane Leite. 

Com um profissional de saúde, é possível confirmar o número indicado pelo IMC. Dependendo do resultado, os médicos ou nutricionistas geralmente pedem exames adicionais para avaliar o grau de sobrepeso ou obesidade. 

Quando o índice de massa corporal recomendado está excedido, é porque a pessoa pode estar numa situação de sobrepeso com tendência à obesidade ou já ter a obesidade.   E esse índice vai graduar de obesidade grau 1, grau 2, grau 3. 

Se o índice estiver muito abaixo da normalidade para o homem e para a mulher indica que a pessoa pode estar no estado de desnutrição, de perda expressiva de massa. E assim como a obesidade, também existem graus de magreza.

Casos não recomendados 

Ao calcular o IMC, é importantíssimo levar em consideração se a pessoa é um atleta, uma criança ou um idoso. "No caso de uma pessoa que pratica musculação, por exemplo, o IMC pode muitas vezes não ser verdadeiro. O índice não pode ser interpretado do mesmo jeito que de uma pessoa sedentária, que provavelmente tem o índice de gordura muito maior. Então essa é uma crítica que se faz a usar o Índice de Massa Corporal de forma indiscriminada", esclarece a médica.

Essas pessoas devem ser vistas por um profissional de Nutrição ou por um endrocnologista, que não se baseiam apenas pelo IMC. Para este público, são necessárias classificações específicas. 

Eliziane Leite indica que as pessoas façam uma autocrítica da qualidade de alimentação e atividade física. Um IMC dentro da normalidade não é o suficiente para considerar a pessoa 100% saudável. "Às vezes ela tem uma massa corporal normal, mas não está se alimentando adequadamente e é uma pessoa extremamente sedentária. O IMC normal não isenta de qualquer preocupação com a sua qualidade de vida", destaca.

Fonte:- Erika Braz - Blog da Saúde - 15/02/2019


quinta-feira, 14 de fevereiro de 2019

Mãe faz Depoimento de Melhora de Autismo – Starbien, Kenyan e Magnus


Nil costa fala como os produtos omnilife tem melhorado a qualidade de vida de seu filho que tem autismo, hidrocefalia e convunções. Com ajuda dos alimentos Starbien, Magnus e Kenyan a qualidade de vida do seu filho tem melhora significativa com 2 meses de uso.
Você conhece pessoas com problemas de autismo que consomem medicamentos pesados? Mostra este vídeo para estas pessoas para que elas tenham uma vida de qualidade sem uso de medicamentos. Ela relata que o consumo exagerado de medicamentos fortes muitas vezes não benéfico devido aos inúmeros efeitos colaterais.

O que é o autismo?

O autismo, ou transtorno do espectro do autismo, refere-se a uma série de condições caracterizadas por desafios com habilidades sociais, comportamentos repetitivos, fala e comunicação não-verbal, bem como por forças e diferenças únicas. Sabemos agora que não há um tipo, mas muitos tipos, causados por diferentes combinações de influências genéticas e ambientais.
O termo “espectro” reflete a ampla variação nos desafios e pontos fortes de cada pessoa com este transtorno.
Sinais mais óbvios do autismo tendem a aparecer entre 2 e 3 anos de idade. Em alguns casos, pode ser diagnosticado em 18 meses. Alguns atrasos no desenvolvimento associados podem ser identificados e resolvidos ainda mais cedo. Os pais devem ter preocupações em buscar avaliação sem demora, já que a intervenção precoce pode melhorar os resultados.
Veja o resultado.


A Omnilife é para você? Veja as Dicas Essenciais Para o Sucesso


Com o objetivo de descobrir o sucesso no Marketing de Rede, é importante primeiro encontrar a melhor oportunidade de negócio. O problema é, onde você encontra esta oportunidade? Como você pode dizer se algo é uma boa oportunidade? Este artigo pode ajudá-lo a descobrir. Este artigo irá lhe mostrar como você pode começar no MMN.

SEJA VERDADEIRO

Não divulgue impressões falsas aos seus clientes. Isso pode fazer com que seus prospectos desistam rapidamente do negócio se eles não veem os resultados que você prometeu. Certifique-se de que o sua venda e prospecção seja realista.

MOTIVAÇÃO

Certifique-se de estar motivado a cada dia. É tentador tirar um dia para descansar e relaxar, mas você precisa estar focado em atingir o seu objetivo. Crie metas para impulsionar o seu negócio diariamente. E não precisa ser algo drástico. O compartilhamento no seu ciclo social pode ser suficiente.

DÊ O SEU MELHOR

Faça o seu melhor para não deixar o seu negócio OMNILIFE atrapalhar os seus relacionamentos pessoais. Quando você começa na OMNILIFE, isso pode ser algo que você faz inconscientemente. Apenas não force vendas para o seu ciclo de relacionamento a fim impulsionar sua base de clientes. Pois pode parecer agressivo, fazendo com que seus amigos corram para longe de você.

APRENDA A OUVIR

Sempre ouvir atentamente o conselho que você recebe, especialmente quando você começa na OMNILIFE. O fundamento principal do OMNILIFE é que todos os membros devem colaborar entre si. Isto é baseado na teoria de que o sucesso de todos é o sucesso de cada um. Permita que outros no grupo o ajude a ter sucesso. Ao ajudar outras pessoas da sua Empresa de OMNILIFE, você também está ajudando a si mesmo.

USE OS PRODUTOS DA SUA EMPRESA

Um dos 5 passos do sucesso da Empresa Omnilife é utilizar o produto primeiramente. Seja o produto do produto que você vende, muda a sua saúde antes de mudar a saúde dos outros. Nunca tente vender algo que nem você mesmo experimentou ainda. Imagina o cliente lhe perguntar qual o sabor o Magnus, mas você não saber o que dizer por que nunca tomou.

SEJA REALISTA

Seja realista sobre seus ganhos potenciais. As pessoas que tem o desejo e a energia para vencer podem obter resultados maravilhosos. Não prometa resultados milagrosos ou ganhos espetaculares que não são realidade, pois diferente de muitas outras empresas, seu ganho é diretamente proporcional ao seu esforço e trabalho diários.
Ter sucesso no marketing multinível significa aprender o máximo que puder antes de começar. As informações que você acabou de ler provarão ser inestimáveis. Releia este texto e tome notas sobre os passos importantes que você precisa para o sucesso.

Médico Diz Que O Produto Que Alimenta o Câncer Está na Sua Dispensa


Texto interessante postado pelo Dr. Alberto P. Gonzalez. Vale a leitura:
Quando sou procurado por pacientes que passam pela experiência de vida chamada “câncer”, normalmente sou indagado sobre algum alimento ou erva que apresente capacidade de tratamento da doença. Esta pergunta é muito comum, assim como é comum que o homem procure soluções que sejam rápidas e milagrosas para os seus problemas.
Mas o câncer é uma doença muito misteriosa, com muitas nuances e detalhes, tão individuais como os que a hospedam. Cada câncer tem um comportamento único, dependendo do tipo histológico, ou do tipo de tecido em que se desenvolve. Alguns tem comportamento mais agressivo, resistem ao tratamento estabelecido, tornam-se rebeldes. Outros são facilmente ressecáveis por cirurgia e regridem com algumas sessões de quimioterapia. Enfim, é uma relação única entre doença e hospedeiro, onde cada parte vai desempenhar um papel.
Mas existem alguns princípios que os hospedeiros de um câncer devem conhecer e depois de conhecer, respeitar. O primeiro é: deixar todas as práticas que possam causar nocividade ou facilitar o desenvolvimento do tumor. O segundo e deixar de lado todos os pensamentos e sentimentos não criativos, que contenham medo. Devem evitar mais que qualquer outro ser humano sentir raiva ou agressividade, que são verdadeiros venenos contra o sistema imune.
A prática mais nociva que devemos deixar imediatamente é o consumo de açúcar, na forma do açúcar branco, mascavo, melado, rapadura, mel, doces, refrigerantes, cafezinho ou chocolate ou na forma de amidos: pães, pizzas, massas (integrais ou não) biscoitos, bolachas, bolos, tortas, salgados, frituras e empacotados. Todos estes alimentos guardam uma característica comum, eles são glicêmicos, oxidantes (“enferrujantes”) e acidificantes do sistema. Estes três fatores contribuem para o crescimento e o desenvolvimento de câncer.
O leitor se perguntará primeiro, como deixar hábitos tão antigos e impressos desde os primeiros dias de nossa infância? Afinal o leite materno é doce! Os aniversários são doces! A merenda da escola é doce! A torta feita em casa e o pão de cada dia são feitos de amido! O amido que é mastigado na boca já chega no estômago como açúcar.
E este é o desafio. Nós da equipe da Oficina da Semente ensinamos uma nova maneia de se alimentar para você e todos aqueles que acreditem no que estou falando (não obrigamos ninguém a acreditar, apenas ensinamos o caminho).
Reaprendemos o conceito de sabor doce, reaprendemos ou aprendemos a usar as frutas, a fazer tortas, pavês, mousses, pães, chocolates e sorvetes – tudo com o delicioso açúcar que a natureza nos oferece, contido nas sementes, frutas e ervas que recobrem a superfície do planeta. Reduzindo a carga glicêmica e os fungos do sistema, aumentando a quantidade de antioxidantes disponível, corrigindo lesões do DNA e permitindo melhor função da célula, damos a chance que seu corpo possa reagir melhor e principalmente, vibrar em uma frequência mais saudável.
Nós damos apoio às medidas tomadas pelas escolas médicas. Não somo excludentes, somos inclusivos, de novos hábitos e práticas. Apenas nos encarregamos de levar estas inovações ao ambiente mais estratégico de nossas vidas e de nossa saúde: a cozinha. Não prometemos a ninguém a cura do câncer, mas podemos garantir que cada um dos que aderirem a esta forma de se alimentar e de viver estarão dando aos seus corpos e mentes uma razão a mais para ficar por mais tempo e com mais qualidade por aqui.
Créditos: Dr. Alberto P. Gonzalez

MAGNUS:- O ENERGÉTICO NATURAL MAIS COMPLETO QUE VOCÊ JÁ VIU !



Mantenha-se ativo com Magnus nas suas múltiplas atividades diárias. Rico em vitaminas do complexo B e cafeina. Consuma junto com uma alimentação saudável, rica em cereais integrais, leguminosas, frutas e verduras. Não contém glúten.
Suplemento alimentar em pó para preparar bebida com sabor de frutas cítricas e cereja, rico em vitaminas e minerais. Além disso, graças a sua combinação de ingredientes, entre eles a frutose, ele proporciona um balanço adequado de vitaminas proporcionam energia ao corpo.

Função Básica

A função básica do Magnus é propiciar um equilíbrio energético no organismo. Se você está há muito tempo sem um noite de sono adequada, este produto fará ter uma noite de sono maravilhosa. Por outro lado, caso você faça uma atividade física imediatamente após a sua ingestão, você se sentirá extremamente disposto. Não causa aceleração dos batimentos cardíacos como os energéticos do mercado.
Além de atuar nos sistemas musculares e promove ação e energia.
  1. Auxilia nas seguintes funções:
  2. Aumentar a imunidade;
  3. Aumentar o nível de energia e disposição (tira sonolência da tarde);
  4. Melhora a resistência física e excelente para prática de esportes;
  5. Auxilia nos casos de fadiga dos músculos e dos nervos durante atividade física;
  6. Auxilia nos casos de aftas e mau hálito;
  7. Melhora a circulação diminuindo formigamentos;
  8. Conservação dos tecidos nervosos e musculares;
  9. Ajuda na formação de glóbulos vermelhos;
  10. Cicatrizações internas;
  11. Auxilia no crescimento e fortalecimento dos ossos;
  12. Alivia câimbras, distensão muscular nas pernas e dores musculares;
  13. Controle da ansiedade;
  14. Alivia cansaço físico e mental, enxaqueca;
  15. Alivia dores no corpo, fibromialgia.

O alívio de dores crônicas

O Magnus Supreme é um companheiro inseparável de pessoas que possuem dores diárias como fibromialgia, dores reumáticas, enxaqueca, nervo ciático, hérnia de disco, bursite, dentre outras. O magnus possuem um dos efeitos mais rápidos e imediatos dentre os produtos da Omnilife.

Embalagem

Caixa com 240 gramas, rende 30 porções (30 sachês)

Forma de utilização

Caixa: 1 sache em 200 ml de água fria (1 a 2 vezes durante o dia). No entanto, dependo do caso dos níveis de energia, a quantidade diária pode variar.


Obs: dissolva bem antes de tomar, recomendável usar uma garrafinha, para agitar.

PRODUTOS OMNILIFE PARA MAL DE PARKINSON E ALZHEIMER – RESULTADOS

Resultado de imagem para HOMEM COM DOR DE CABEÇA

Pesquisas recentes mostram que doenças degenerativas do sistema nervoso como Parkinson e Alzheimer tem origem na alimentação. Você pode ver algumas destas pesquisas em  A Falta de Vitamina D Pode Levar a Demência ou Alzheimer e A vitamina D Protege o Seu Cérebro. Geralmente o tratamento destas doenças são realizados com drogas pesadas que podem afetar outras áreas da saúde do paciente, levando-o a outros casos de problemas de saúde.

O que é a doença de Alzheimer?

Se você teve alguém da sua família afetado pelo Mal de Alzheimer, talvez tenha aparecido de forma sutil. No começo, talvez sua mãe fosse um pouco menos firme em ficar de pé, ou às vezes esquecesse de algumas palavras ou nome de coisas.
  • Talvez seu avô tenha ficado mais irritado ou parecesse mais rígido com as regras domésticas. Talvez sua tia tenha brincado sobre ser distraída, talvez para encobrir alguns comportamentos estranhos. No entanto, mais tarde, talvez tenha piorado.
  • Talvez um parente próximo não o reconheça mais. Ou sabia que dia ou que ano era.
    Talvez a personalidade de alguém tenha mudado completamente; talvez tenham passado de um gentil urso de pelúcia a um grisalho furioso.
  • Talvez alguém tenha se perdido e assustado em sua própria garagem, ou em sua própria vizinhança, ou tenha ido a um lugar onde algo costumava estar há 30 anos.
  • Talvez alguém com uma segunda língua tenha esquecido e regredido a falar apenas a língua que aprenderam quando criança. Às vezes, esse processo de neurodegeneração é rápido. Às vezes é lento, talvez até 20 anos entre os primeiros sintomas e comprometimentos significativos.

Este processo também pode variar de leve a grave.

Leve: As pessoas podem ter problemas com a memória de curto prazo (por exemplo, nomes de pessoas que acabaram de conhecer, esquecer algo que acabaram de ler, não serem capazes de lembrar onde colocam um conjunto de chaves etc.).
Moderado: as pessoas podem precisar de ajuda com as tarefas diárias, pois agora estão tendo problemas reais com a memória de longo prazo, o autocuidado diário e a concentração. Eles podem esquecer detalhes importantes sobre suas histórias pessoais, como onde moram. Eles podem nem sempre saber que dia é hoje ou onde moram. Eles também podem ter problemas com outros processos cerebrais, como o sono. Eles podem se sentir mais amedrontados, ou com raiva, ou ter outras grandes mudanças emocionais e de personalidade.
Avançado: Nesta fase, as pessoas precisam de cuidados em tempo integral. Embora eles possam ter momentos ocasionais de clareza, eles geralmente não são muito conscientes do ambiente ao redor, são capazes de se comunicar claramente ou de realizar a maioria das tarefas físicas.
Dadas todas as manifestações possíveis de doenças neurodegenerativas, como Alzheimer, é compreensivelmente assustador.

No nível mais básico, o Alzheimer danifica os neurônios no cérebro.

As células cerebrais mais ou menos nos tornam quem somos e nos permitem realizar todas as atividades da vida. Você pode imaginar que os danos a essas células podem afetar uma ampla gama de processos, incluindo:
  • lembrar, reconhecer, recordar (tanto a curto como a longo prazo)
  • falando e escrevendo
  • tomar decisões e resolver problemas
  • interpretando entrada sensorial
  • encontrar nosso caminho e andar pelo mundoDependendo da quantidade de danos nos neurônios, podemos morrer.

1. Idade média em que a doença começa a se desenvolver

Ambas as doenças afetam principalmente os membros mais idosos da sociedade, mas, às vezes, podem começar a se desenvolver ainda na meia-idade. A idade média de início da doença de Parkinson é aos 60 anos, mas frequentemente o mal começa a se desenvolver bem antes. A doença de Alzheimer começa a mostrar sintomas aos 65 anos em média.

2. O número de pessoas afetadas

A doença de Alzheimer é muito mais comum que o mal de Parkinson. Estima-se que de 5 a 6 milhões de pessoas em todo o mundo (incluindo cerca de 1 milhão de americanos) tenham Parkinson. Porém, o número é muito maior para a doença de Alzheimer: a condição afeta cerca de 5,5 milhões de americanos e 43 milhões de pessoas em todo o mundo.

Parking e as diferenças com o Alzheimer

3. Mudanças físicas no cérebro

Alzheimer e Parkinson se desenvolvem em duas áreas diferentes do cérebro. A doença de Parkinson se desenvolve na substância negra, que é responsável pela produção de dopamina. A dopamina é um neurotransmissor fundamental, que regula o movimento, o prazer, o humor e o sono, entre outras coisas.
A doença de Alzheimer se desenvolve no hipocampo, a área do cérebro que é responsável pela memória, pelas emoções e coordenação espacial. Em ambas as doenças, estão presentes acúmulos anormais de proteínas nas células nervosas e em torno delas.

4. Humor

Alterações do humor, como depressão e ansiedade, são comuns nos casos de Parkinson e Alzheimer, mas há um consenso de que o humor sofre alterações  mais facilmente com o tratamento em pacientes com Parkinson. Pessoas com ambas as doenças geralmente têm dificuldades com o sono.

5. Problemas cognitivos

A doença de Alzheimer sempre se manifesta por meio de um declínio cognitivo gradual. Problemas com a memória são geralmente um dos primeiros sintomas da doença de Alzheimer. Os problemas cognitivos são um sintoma comum em pessoas com Parkinson, mas nem sempre estão presentes.

6. Movimento

Os problemas com o movimento são um sintoma distintivo do Parkinson e incluem tremores que começam na mão ou no braço e pioram em repouso, movimentos mais lentos e rigidez muscular. Na doença de Alzheimer, a dificuldade de movimentação geralmente se desenvolve nos estágios avançados da doença.

Suplementos Omnilife e Mal de Parkinson

Veja nese vídeo depoimento do médico Dr. Dalton Siqueira e seu incrível resultados com os suplementos Kenyan, Starbien e Magnus.


terça-feira, 5 de fevereiro de 2019

VENHA FAZER PARTE DESSE TIME.

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O que está por trás do descontrole alimentar? Conhecer emoções pode ajudar...

Getty Images/iStockphoto

Grande parte de nosso tempo, estamos inconscientes a respeito de nosso próprio comportamento, sentimentos e emoções. De acordo com um estudo publicado no Journal of Marketing Research – intitulado "Emotional Ability Training and Mindful Eating"-, o processo de escolha de nossa alimentação também não foge a esse princípio, pois, muitas vezes, comemos mais para satisfazer nossas necessidades emocionais, do que propriamente as nutricionais.

Muitos estudos, inclusive, já demonstraram que os esforços do marketing são direcionados exatamente para capturar esse tipo de deficiência, isto é, fisgar aqueles que praticam a chamada "alimentação hedonista" – voltada primordialmente à satisfação do prazer. Vamos nos lembrar de que quando vamos a um restaurante, o fazemos para poder comer o prato predileto ou ainda saborear aquela sobremesa tão esperada. Assim, decorrente dos hábitos psicológicos e culturais, comemos para festejar momentos alegres, como também comemos para aplacar nossos sentimentos de infelicidade, tristeza ou angústia. Portanto, o aspecto emocional claramente permeia nossa conduta alimentar.

Dessa forma, tal investigação procurou compreender como os consumidores se portam na hora de exercer suas preferências nutricionais e, ainda, qual seria a influência das emoções pessoais sobre esse processo de escolha.

A pesquisa 

Os pesquisadores defenderam a hipótese de que a "inteligência emocional" – definida pela habilidade que uma pessoa exibe em perceber aquilo que está sentindo em um determinado momento -, se treinada, poderia vir a se tornar uma poderosa aliada no processo de manejo de uma alimentação saudável e menos direcionada pelo impulso e pelo prazer circunstancial. O experimento consistiu em pesar esses indivíduos e dividi-los em dois grupos. O primeiro grupo recebeu um treino que ajudava a reconhecer suas emoções básicas e, portanto, desenvolver mais inteligência emocional, enquanto o segundo grupo (o controle), não recebeu essa capacitação. Após esse procedimento, os participanto, os participantes foram expostos a uma variedade de produtos e de embalagens de alimentos (snacks, primordialmente).

Sabe do resultado? Aqueles que receberam o treinamento e conseguiram aprimorar o entendimento de suas emoções demonstraram maior propensão à escolha de itens mais saudáveis, o que resultou na diminuição de uma alimentação mais "emocional", aumentando assim o autocontrole e diminuindo a quantidade de calorias consumidas (a do grupo controle,  inclusive, foi bastante maior).

Três meses mais tarde, os participantes de ambos os grupos foram novamente pesados: Aqueles que receberam a capacitação em reconhecer suas emoções tinham, em média, perdido mais peso, se comparados àqueles que não haviam recebido orientação alguma e que, ao contrário, apresentaram ganho de peso.

Conclusão 

Os autores concluem a investigação sugerindo que os programas educacionais de consumo deveriam colocar menos foco na leitura dos rótulos nutricionais e, em vez disso, encorajar a prática de exercícios psicológicos que possam melhorar a consciência emocional.

E finalizam, afirmando que, com uma melhor compreensão de como as pessoas se sentem, estarão elas mais aptas a usar suas emoções na tomada de decisões que sejam melhores e mais saudáveis, pois não apenas irão comer melhor, mas igualmente conseguirão sentir-se mais saudáveis e mais satisfeitas emocionalmente, aumentando assim seu bem-estar geral. Portanto, da próxima vez que você for se alimentar, pergunte-se antes:

(a) O que eu estou sentindo agora? Tente com isso fazer contato com suas emoções imediatas e identificar se o que você está prestes a ingerir irá, efetivamente, aquietar sua fome física (por exemplo, comer porque a barriga está "roncando") ou se para preencher um vazio emocional (fome psicológica); 

(b) Uma vez identificado o sentimento e a natureza da fome, caso a mesma seja emocional, pergunte-se se não havia alguma alternativa factível para contornar ou manejar esse sentimento de maneira mais equilibrada. Por exemplo, se você está se sentindo irritado(a) ou entediado(a), pergunte-se: "além da comida, o que eu poderia, de fato, fazer para me ajudar?"

(c) Uma vez que sua emoção esteja identificada e alguma alternativa de ação possa ser implementada, seguramente seu episódio de fome emocional será mais controlado e consciente. E, finalmente, antes de fazer qualquer coisa que seja, pergunte-se sempre "como estou me sentindo?". Posso lhe assegurar que, ao realizar esse pequeno exercício, você terá alguns instantes para reconhecer seu estado emocional interno e, com isso, seu comportamento poderá modificar-se de maneira expressiva.

Ao final, você então estará apto a responder se, frente a uma alimentação desequilibrada, não se controla ou se, na verdade, escolhe não se controlar (comendo demasiadamente). Tudo é uma questão de percepção. Vamos tentar uma alimentação mais consciente?

FIBROMIALGIA NÃO É COISA DA SUA IMAGINAÇÃO

Durante décadas, pacientes com  fibromialgia  visitaram consultórios de diferentes especialidades procurando alívio para suas dores. Questi...