sexta-feira, 25 de janeiro de 2019

O QUE É ZEAXANTINA ?



Pigmento natural, a zeaxantina é um carotenoide encontrado em alimentos de coloração amarela, vermelha ou laranja e que age como antioxidante, protegendo a mácula do olho contra degeneração.



O QUE É CROMO ?


O cromo é um mineral presente nas carnes vermelhas, cereais integrais, grãos e leguminosas. Bastante usado por atletas, o cromo auxilia no ganho de massa muscular e na redução da gordura corporal. Cafelife é o suplemento à base de café e inulina e contém cromo em sua composição. 



O QUE É COENZIMA Q10 ?



Coenzima Q10 é uma vitamina com diversos benefícios à saúde que melhora a performance esportiva e o aporte de oxigênio ao organismo. Além disso, tem efeito antioxidante e anti-inflamatório.


O QUE É ÁCIDO FÓLICO ?


Encontrado em folhas verde-escuras, ovos e leguminosas, o ácido fólico é uma vitamina do complexo B que contribui para o desenvolvimento dos bebês e para o bom funcionamento cerebral. Magnus contém ácido fólico em sua formulação e é ideal para fornecer mais energia e disposição.



O QUE É FENILALANINA ?

Fenilalanina é um aminoácido essencial, isto é, que devemos obter através dos alimentos e cuja função é importante para a formação de neurotransmissores, para a melhora da memória e do humor. 


segunda-feira, 14 de janeiro de 2019

Estresse em relação ao dinheiro oferece riscos à saúde cardiovascular

FG Trade/iStock

É difícil encontrar uma pessoa que nunca tenha sentido ansiedade por conta de dinheiro. Geralmente, o nervosismo é ainda maior se não sabemos qual é a quantidade que poderemos contar para planos futuros.
Do UOL VivaBem, em São Paulo 14/01/2019 13h09 É difícil encontrar uma pessoa que nunca tenha sentido ansiedade por conta de dinheiro. Geralmente, o nervosismo é ainda maior se não sabemos qual é a quantidade que poderemos contar para planos futuros. Interessados nos efeitos que o estresse de uma renda instável pode causar à saúde, pesquisadores norte-americanos analisaram o estudo CARDIA (Desenvolvimento do risco de artéria coronária em adultos jovens, em português) que continha dados de 3.937 pessoas de 23 a 35 anos entre 1990 e 2015. 

A ANALÍSE
Os cientistas definiram a volatilidade do rendimento como uma variação percentual de uma de renda para a próxima, no mês seguinte, e eventuais baixas na quantidade de dinheiro. 

Depois, rastrearam o número de pessoas que sofreram eventos cardiovasculares --fatais e não fatais -- ou morreram por qualquer causa entre 2005-2015. A equipe levou em conta fatores como risco cardíaco preexistente e antecedentes sociodemográficos.

Os resultados, agora publicados na revista científica Circulation, mostram que flutuações substanciais na renda pessoal estão associadas a um maior risco de morte e doenças cardiovasculares na década seguinte a essa mudança de renda -- no total, houveram 106 eventos cardiovasculares e 164 mortes.

As descobertas foram comparadas com pessoas que se encaixaram em uma categoria similar, mas que tiveram menos alterações em sua renda pessoal.

Segundo o estudo, pessoas de alguns grupos específicos, como mulheres, afro-americanos, desempregados e solteiros eram mais propensas a experimentar alta volatilidade de renda. 

PORQUE A RELAÇÃO EXISTE? 
Não está claro o porquê da volatilidade da renda resultar em riscos à saúde. Os cientistas acreditam que resultados têm relação com comportamentos não saudáveis, como consumo excessivo de álcool e falta de exercícios, além de fatores como estresse e pressão alta.

"Embora este estudo seja de natureza observacional e certamente não uma avaliação de tais programas, nossos resultados destacam que grandes mudanças negativas na renda podem ser prejudiciais à saúde do coração e podem contribuir para a morte prematura", afirma Tali Elfassy, uma das autoras do estudo..

Os pesquisadores esperam que outros cientistas abracem o tema realizem mais pesquisas para entender a causa dessa nova associação. 

Eles veem essas descobertas como uma forma de filtrar com mais eficiência as pessoas mais jovens quanto ao risco de doenças cardiovasculares, mas os resultados não podem ser aplicados atualmente a todas as identidades. Outros grupos étnicos e um maior número de pessoas precisam ser estudado para checar a associação. 

FONTE:- Do UOL VivaBem, em São Paulo.

Ikigai: Conheça o conceito japonês para uma vida longa, feliz e significativa

Qual a razão para se levantar da cama de manhã? Só tentar responder a uma pergunta tão importante pode fazer você querer voltar para a cama. Se o fizer, o conceito japonês de ikigai pode ajudar.
Originário de um país com uma das populações mais antigas do mundo, a ideia está se tornando popular fora do Japão como uma forma de viver mais e melhor.
Embora não haja uma tradução direta, ikigai combina as palavras japonesas ikiru, que significa “viver”, e kai, que significa “a realização do que se espera”. Juntas, essas definições criam o conceito de “uma razão para viver” ou a ideia de ter um propósito na vida.
Ikigai também tem significados históricos: gai é originário da palavra kai, que significa concha. Estas foram consideradas muito valiosas durante o período Heian (794 a 1185), de acordo com Akihiro Hasegawa, psicólogo clínico e professor associado da Universidade Toyo Eiwa, acrescentando uma sensação de “valor em viver”.
Para encontrar este propósito, os especialistas recomendam começar com quatro perguntas:
O que você ama?
No que você é bom?
Em que o mundo precisa de você?
Pelo que você pode se pago?
Encontrar respostas e um equilíbrio entre essas quatro áreas pode ser uma rota para o ikigai para os ocidentais que procuram uma rápida interpretação desta filosofia. Mas no Japão, ikigai é um processo mais lento e muitas vezes não tem nada a ver com trabalho ou renda.
Em uma pesquisa de 2010, de 2.000 homens e mulheres japoneses, apenas 31% dos participantes citaram o trabalho como seu ikigai.
Gordon Matthews, professor de antropologia na Universidade Chinesa de Hong Kong e autor de What Makes Life Worth Living?: How Japanese and Americans Make Sense of Their Worlds, disse que a maneira como as pessoas entendem ikigai pode, de fato, ser mapeada para duas outras ideias japonesas – ittaikan e jiko jitsugen. Itaikkan se refere a “um senso de unidade ou compromisso com um grupo ou função”, enquanto jiko jitsugen tem mais a ver com a auto-realização.
Matthews disse que ikigai provavelmente levará a uma vida melhor “porque você terá algo pelo que viver”, mas adverte contra a visão do ikigai como uma opção de estilo de vida: “Ikigai não é algo grandioso ou extraordinário. É algo muito prático.”
Okinawa, uma ilha remota ao sudoeste do Japão, tem uma população anormalmente grande de centenários e é muitas vezes citadas quando se fala de ikigai – embora não por Gordon.
De acordo com Dan Buettner, especialista em Zonas Azuis, as áreas do mundo onde as pessoas vivem mais tempo, o conceito de ikigai permeia a vida dessas pessoas. Combinado com uma dieta específica e uma rede de amigos de apoio ou “moai”, ikigai está ajudando as pessoas a viverem mais tempo em Okinawa, pois isso lhes dá um propósito, vindos de exemplos de pessoas como um mestre de karatê, um pescador ou uma bisavó, todos com mais de 100 anos.
Mas saber qual seu ikigai não é suficiente – todas essas pessoas colocam seu objetivo em ação, diz Buettner. Os pesquisadores enfatizam que o ikigai pode mudar com a idade.
Fonte: World Economic Forum, traduzida e adaptada pela Equipe BeefPoint.

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Durante décadas, pacientes com  fibromialgia  visitaram consultórios de diferentes especialidades procurando alívio para suas dores. Questi...